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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m12@80/2006/08.08.18.36
%2 sid.inpe.br/mtc-m12@80/2006/08.08.18.36.22
%F self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
%T Cenários de ocupação do solo fundamentados no código florestal brasileiro em um fragmento continuo da mata atlântica localizado na divisa estadual de Minas Gerais e São Paulo mediante aplicação de técnicasde geoprocessamento
%D 2006
%A Gerdenits, Adriana,
%A Stech, José Luiz,
%@affiliation
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%B Sicinpe - 2006.
%C São José dos Campos
%P 30 p.
%X Apesar da existência de um Código Florestal vigente em todo o território nacional, a existência de Áreas de Preservação Permanente, originadas de uma efetiva aplicação desse código, não é uma realidade, sobretudo em regiões como a divisa estadual de Minas Gerais e São Paulo. Nesta região encontramos municípios que se situam em um eixo que liga os dois maiores centros urbanos do país, Rio de Janeiro e São Paulo, além de ser uma região intensamente industrializada e com alta densidade populacional. É possível observar nas proximidades desses municípios, áreas que apresentam alguma cobertura vegetal passível de monitoramento orbital, como o Continuo Florestal na Divisa dos Estados de São Paulo e Minas Gerais. No entanto, é desconhecido o nível de atendimento das normas regidas pelo código em questão nesta região. O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica florestal nas Áreas de Preservação Permanente (APP) determinada pelo Código Florestal, visando verificar o grau de atendimento as normas do código e relacionar com informações sócio econômicas dos municípios que englobam o Continuo florestal, nos anos de 1993 e 2004. Uma imagem do satélite Landsat 5 TM do dia 19 de Setembro de 1993 foi interpretada visualmente na composição falsa cor para a quantificação das seguintes classes: Floresta, Reflorestamento, Corpos d´água, Área urbana e Áreas de atividades agropastoris. As áreas de APP foram delimitadas de acordo com o disposto no Código Florestal utilizando-se os dados de declividade do SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) e os vetores de hidrografia das cartas do IBGE de 1:100.000. Resultados preliminares nos mostram que a área total delimitada pelo Código Florestal para a Preservação Permanente (apenas a mata ciliar e as áreas com altitude maiores que 1800 metros) é de 24.558,25 hectares, no entanto em apenas 15.648,68 hectares há a presença de remanescentes florestais de Mata Atlântica. Observamos também que em 2.062,77 hectares de áreas destinadas à preservação permanente há a presença de reflorestamentos. Este estudo ainda está em fase de andamento, a próxima etapa é a geração do mapa de uso e cobertura do solo de 2004 para avaliarmos a dinâmica ocorrida em 10 anos e analisar a real situação do atendimento ao Código Florestal nos municípios envolvidos.
%@language pt
%3 Gerdentis_cenarios.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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