Fechar

1. Identificação
Tipo de ReferênciaRelatório (Report)
Sitemtc-m12.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Repositóriosid.inpe.br/jeferson/2003/06.02.07.45
Última Atualização2003:06.06.03.00.00 (UTC) administrator
Repositório de Metadadossid.inpe.br/jeferson/2003/06.02.07.45.57
Última Atualização dos Metadados2018:06.05.00.40.37 (UTC) administrator
Chave SecundáriaINPE-9694-PRP/238
Número do RelatórioINPE-9694-PRP/238
Chave de CitaçãoFSMAINPE:2002:ReFi
TítuloAtlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica; período 1995-2000: relatório final
Ano2002
Data de Acesso13 maio 2024
TipoPRP
Número de Páginas47
Número de Arquivos11
Tamanho30498 KiB
2. Contextualização
Autor1 Fundação SOS Mata Atlântica
2 Instituto Nacional Pesquisas Espaciais
Grupo1 DSR-INPE-MCT-BR
InstituiçãoDeposited in the URLib collection.
CidadeSão José dos Campos
Histórico (UTC)2006-09-03 22:18:02 :: administrator -> jefferson ::
2010-07-07 19:06:54 :: jefferson -> administrator ::
2018-06-05 00:40:37 :: administrator -> marciana :: 2002
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Palavras-ChaveMata Atlântica
ResumoO primeiro mapeamento do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, publicado pela SOS Mata Atlântica e pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em 1990, com a participação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), teve o mérito de ser um trabalho inédito sobre a área original e a distribuição espacial dos remanescentes florestais da Mata Atlântica. Por ter sido desenvolvido em escala 1:1.000.000, impossibilitou análises mais detalhadas, uma vez que áreas de pequenas extensões não puderam ser mapeadas. Apesar disso, tornou-se uma referência para pesquisa científica e uma importante ferramenta de trabalho para o movimento ambientalista, pois subsidiou várias estratégias e ações políticas para a conservação da Mata Atlântica. Em 91, a SOS Mata Atlântica e o Inpe deram início a um mapeamento mais detalhado, em escala 1:250.000, analisando a ação humana nos remanescentes florestais e nas vegetações de mangue e de restinga entre 1985 a 1990. Publicado em 1992/93, o trabalho analisou a situação da Mata Atlântica nos dez Estados - Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - que apresentavam a maior concentração de áreas preservadas. Um novo lançamento ocorreu em 98, desta vez cobrindo o período de 1990-1995, com a digitalização dos limites das fisionomias vegetais da Mata Atlântica e de algumas Unidades de Conservação (UCs) federais e estaduais, elaborada em parceria com o Instituto Socioambiental (ISA), e maior precisão na verificação dos remanescentes florestais devido à alteração no processamento das imagens de satélite. Desenvolvido com técnicas de interpretação visual de imagens de satélite, levantamentos de campo e sobrevôos, o trabalho vem, ao longo dos anos, apropriando-se dos benefícios da tecnologia de informação, especialmente das áreas de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Com a adoção de nova metodologia, que inclui o uso de imagens TM/Landsat 5 ou 7 em formato digital, permitindo a ampliação da escala de mapeamento para 1:50.000 e conseqüentemente a redução da área mínima mapeada para 10 hectares, está sendo lançado desde abril de 2001 o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica 1995-2000. Assim, em dezembro de 2002 é disponibilizado ao público o Atlas com a avaliação de 10 Estados - a totalidade das áreas do domínio da Mata Atlântica de Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e áreas parciais da Bahia - que abrangeram nesta etapa 1.181.000 km2, ou seja, 87% da área total do Domínio da Mata Atlântica. As bases temáticas geradas anteriormente também foram georreferenciadas, reinterpretadas e utilizadas como fundamento para a geração de uma nova base, ainda referente ao período 1990-1995, mas incluindo dados na escala 1:50.000. Com isso foi possível elaborar a análise da Evolução da Mata Atlântica no período 995-2000. Mudanças nos critérios de mapeamento, incluindo a identificação de formações arbóreas sucessionais secundárias, contrariamente aos mapeamentos anteriores, nos quais considerava-se como "remanescentes florestais" somente as formações arbóreas primárias ou estágio avançado de regeneração, com padrão que sugerisse o mínimo de ação antrópica, deram uma abrangência maior e mais completa ao trabalho. Em todas as etapas, o Atlas contou com a participação, contribuição e apoio de diversas instituições, órgãos governamentais, entidades ambientalistas, universidades, institutos de pesquisa, empresas, especialistas e ambientalistas. Entre 1985 e 1990, obteve a participação da Imagem Sensoriamento Remoto e o patrocínio do Bradesco S.A, da Metal Leve e das Indústrias Klabin de Papel e Celulose, De 1990 a 1995, teve a participação da Sensoriamento Remoto e do Instituto Socioambiental e o patrocínio do Bradesco S.A, da Polibrasil Indústria e Comércio e co-patrocínio do Fundo Nacional do Meio Ambiente/MMA. A etapa atual, período 1995-2000, conta com a participação da Fundação de Ciências, Aplicações e Tecnologia Espaciais (Funcate), da Geoambiente Sensoriamento Remoto, da Nature Geotecnologias e da ArcPlan, com o patrocínio do Bradesco S.A e o co-patrocínio da Golgate/Palmolive-Sorriso Herba
ÁreaSRE
Arranjourlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDSR > Atlas dos remanescentes...
Conteúdo da Pasta docacessar
Conteúdo da Pasta sourcenão têm arquivos
Conteúdo da Pasta agreementnão têm arquivos
4. Condições de acesso e uso
URL dos dadoshttp://urlib.net/ibi/sid.inpe.br/jeferson/2003/06.02.07.45
URL dos dados zipadoshttp://urlib.net/zip/sid.inpe.br/jeferson/2003/06.02.07.45
Idiomapt
Arquivo AlvoRelatorioAtlas.pdf
Grupo de Usuáriosadministrator
Visibilidadeshown
Detentor da CópiaSID/SCD
5. Fontes relacionadas
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/3ER446E
DivulgaçãoNTRSNASA, BNDEPOSITOLEGAL.
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/banon/2001/04.06.10.52
6. Notas
NotasContém 11 mapas
Campos Vaziosaffiliation archivingpolicy archivist callnumber contenttype copyright creatorhistory date descriptionlevel documentstage doi e-mailaddress edition electronicmailaddress format identifier isbn issn label lineage mark mirrorrepository nextedition orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project readergroup readpermission recipient resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark secondarytype session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url versiontype
7. Controle da descrição
e-Mail (login)marciana
atualizar 


Fechar